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exteriores,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Cohen e Gil produziram uma nova alternativa: eles apresentaram a noção de "inserção em tempo de instalação" ('' deploy-time weaving''). Basicamente é um pós-processador, mas ao invés de aplicar ''patches'' ao código gerado, ele sugere a criação de ''sub classes'' das classes existentes, fazendo com que as modificações sejam inseridas através de métodos redefinidos. As classes originais permanecem intocadas, mesmo em tempo de execução; e todas as ferramentas (depuradores, etc) podem ser utilizadas durante o desenvolvimento. Uma abordagem similar foi implementada em alguns servidores de aplicação, como o WebSphere da IBM.,esquerdaAlguns autores do , como Edward Gibbon, que optaram por priorizar o livre-arbítrio no caráter individual humano sustentavam que, a despeito dessa característica, o ser humano tinha uma natureza que o tendia a certas reações em certos contextos, e nisso residiria a utilidade da historiografia. Isso não era exatamente uma novidade, pois historiadores como Tucídides já haviam argumentado a mesma coisa. Por outro lado, vários autores deram primazia para a causalidade caracterizada mediante leis para além de meras tendências da natureza humana. Seguindo essa premissa, e assimilando críticas ao tratamento metafísico dos primeiros filósofos da história, Henry Thomas Buckle, na primeira metade do , procurou diferenciar as leis históricas científicas de leis históricas metafísicas, onde somente as primeiras tinham papel para se explicar o trajeto do humano no tempo, sobretudo enfatizando o papel do meio ambiental, social e cultural no desenvolvimento de costumes e civilizações. Além disso, na segunda metade do , autores como Liev Tolstói argumentavam que não se deveria recusar as relações de causa-efeito pelo estranhamento em relação à experiência de independência de nossa chamada liberdade, mas somente com a constatação de dados. Diante disso, segue-se o raciocínio de que, na percepção dos seres humanos, a Terra parece imóvel, mas este fato não se sustenta perante dados físicos, tornando-se uma tese absurda. Já no , na busca por uma conciliação entre a causalidade da natureza e as explicações teleológico-intencionais nas ciências humanas que, à época, geralmente vinham acompanhadas de um pressuposto de livre-arbítrio, ''Essays on Actions and Events'' (1980) de Donald Davidson, ''Kinds of Minds'' (1997) de Daniel Dennet e ''Mind, Language and Society'' (1998) de John Searle procuraram mostrar, ao lado das ciências cognitivas, como explicações por meio da intencionalidade de agentes só por utilizarem causas finais não se comprometem necessariamente com quaisquer propriedades mentais e são compatíveis com explicações físicas que priorizam causas eficientes/motoras. No , foram preponderantes posições como a de R. G. Collingwood segundo a qual os padrões de causa-efeito na sociedade humana geralmente são formados em certas épocas e só funcionam dentro de seus respectivos parâmetros ou estruturas que, por sua vez, e geralmente de forma mais lenta, são alteráveis com o tempo..
exteriores,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Cohen e Gil produziram uma nova alternativa: eles apresentaram a noção de "inserção em tempo de instalação" ('' deploy-time weaving''). Basicamente é um pós-processador, mas ao invés de aplicar ''patches'' ao código gerado, ele sugere a criação de ''sub classes'' das classes existentes, fazendo com que as modificações sejam inseridas através de métodos redefinidos. As classes originais permanecem intocadas, mesmo em tempo de execução; e todas as ferramentas (depuradores, etc) podem ser utilizadas durante o desenvolvimento. Uma abordagem similar foi implementada em alguns servidores de aplicação, como o WebSphere da IBM.,esquerdaAlguns autores do , como Edward Gibbon, que optaram por priorizar o livre-arbítrio no caráter individual humano sustentavam que, a despeito dessa característica, o ser humano tinha uma natureza que o tendia a certas reações em certos contextos, e nisso residiria a utilidade da historiografia. Isso não era exatamente uma novidade, pois historiadores como Tucídides já haviam argumentado a mesma coisa. Por outro lado, vários autores deram primazia para a causalidade caracterizada mediante leis para além de meras tendências da natureza humana. Seguindo essa premissa, e assimilando críticas ao tratamento metafísico dos primeiros filósofos da história, Henry Thomas Buckle, na primeira metade do , procurou diferenciar as leis históricas científicas de leis históricas metafísicas, onde somente as primeiras tinham papel para se explicar o trajeto do humano no tempo, sobretudo enfatizando o papel do meio ambiental, social e cultural no desenvolvimento de costumes e civilizações. Além disso, na segunda metade do , autores como Liev Tolstói argumentavam que não se deveria recusar as relações de causa-efeito pelo estranhamento em relação à experiência de independência de nossa chamada liberdade, mas somente com a constatação de dados. Diante disso, segue-se o raciocínio de que, na percepção dos seres humanos, a Terra parece imóvel, mas este fato não se sustenta perante dados físicos, tornando-se uma tese absurda. Já no , na busca por uma conciliação entre a causalidade da natureza e as explicações teleológico-intencionais nas ciências humanas que, à época, geralmente vinham acompanhadas de um pressuposto de livre-arbítrio, ''Essays on Actions and Events'' (1980) de Donald Davidson, ''Kinds of Minds'' (1997) de Daniel Dennet e ''Mind, Language and Society'' (1998) de John Searle procuraram mostrar, ao lado das ciências cognitivas, como explicações por meio da intencionalidade de agentes só por utilizarem causas finais não se comprometem necessariamente com quaisquer propriedades mentais e são compatíveis com explicações físicas que priorizam causas eficientes/motoras. No , foram preponderantes posições como a de R. G. Collingwood segundo a qual os padrões de causa-efeito na sociedade humana geralmente são formados em certas épocas e só funcionam dentro de seus respectivos parâmetros ou estruturas que, por sua vez, e geralmente de forma mais lenta, são alteráveis com o tempo..