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loteria de brasil,Explore um Mundo de Presentes Virtuais Sem Fim com a Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos Memoráveis..Sheila Watt-Cloutier é representante política de longa data dos povos Inuíte. De 1995 a 1998, foi secretária corporativa da ''Makivik Corporation'', uma organização Inuíte de reivindicação de terras no Canadá. Em 1995, foi eleita Presidente do Conselho Circumpolar Inuíte (''Inuíte Circumpolar Council'' - ICC), uma organização de povos indígenas do Ártico. Tal Conselho representa internacionalmente os interesses dos povos Inuíte na Rússia, Alasca, Canadá e Groenlândia. Nesta posição, ela atuou como porta-voz indígena na negociação da Convenção de Estocolmo, que proíbiu a fabricação e o uso de poluentes orgânicos persistentes, como o bifenil policlorado ou composto químico DDT. Essas substâncias poluem a cadeia alimentar do Ártico e se acumulam nos corpos dos povos indígenas, que se alimentam da fauna e flora local.''Se continuarmos a permitir o degelo do Ártico, perderemos mais do que o planeta que nutriu a todos nós por toda a história humana. Perderemos a sabedoria necessária para que consigamos sustentá-lo.'' Sheila Watt-CloutierEm 2002, foi eleita Presidente Internacional do referido Conselho, cargo que ocuparia até 2006. Seu trabalho enfatizou a face humana dos impactos das mudanças climáticas globais no Ártico. Em 7 de dezembro de 2005, com base nas conclusões da ''Avaliação de Impacto Climático no Ártico'', Sheila foi responsável pela primeira ação legal internacional do mundo sobre a mudança climática: uma petição, assinada por 62 caçadores e anciãos inuítes do Canadá e do Alasca, entrega à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, alegando que as emissões não verificadas de gases de efeito estufa dos Estados Unidos violaram os direitos humanos culturais e ambientais dos inuítes garantidos pela Declaração Americana de 1948 dos Direitos e Deveres do Homem. Embora a Comissão tenha decidido não acatar a petição, convidou Watt-Cloutier para testemunhar junto a sua equipe jurídica internacional (incluindo advogados da ''Earthjustice'' e do ''Centro de Direito Internacional Ambiental''), em sua primeira audiência sobre a mudança climática e direitos humanos, ocorrida em 1° de março de 2007.,Dos 15 aos 20 anos foi telegrafista dos Caminhos-de-Ferro e, quando fez serviço na estação do Entroncamento, fundou com outros empregados uma sociedade dramática. Decidindo seguir a carreira de ator, estreia-se no Teatro Baquet do Porto, num pequeno papel do drama ''O Lago de Killarney''. Fez depois parte de vária companhias teatrais que representaram no Porto e em Lisboa. Em 1879 foi pela primeira vez em digressão ao Brasil, representando com muito agrado em Pernambuco, Maranhão e Rio de Janeiro.Ficheiro:Afonso Taveira (O Grande Elias, 1904-06-16).jpg|esquerda|miniaturadaimagem|271x271px|Gravura de Afonso Taveira (''O Grande Elias'', 16 de junho de 1904).De regressso a Portugal em 1882, foi escriturado para o Teatro Nacional D. Maria II de onde saiu no ano seguinte para o Porto, contratado para o Teatro Baquet. Conservou-se naquele teatro durante alguns anos, como ator e ensaiador da Empresa Alves Rente, onde prestou bons serviços, tendo dali saído para se associar a José Ricardo e Santinhos, explorando o Teatro D. Afonso e o Teatro Infante D. Augusto, tendo percorrido as Províncias e a Galiza. Com a morte de Alves Rente a empresa passou para o Teatro do Príncipe Real, tornando-se, após a saída dos outros integrantes, empresário único, tendo realizado épocas brilhantíssimas, com magníficas digressões a Lisboa, Ilhas e Brasil. Regressou ao Brasil inúmeras vezes e, mais tarde, foi empresário do Teatro da Trindade, em Lisboa, onde se conservou até à sua morte, com alguns intervalos de trabalho no Porto. Numa digressão ao Algarve, encontrou-se doente em Tavira, onde esteve aos cuidados da atriz Teresa Aço, com que se casou pouco tempo depois..
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