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jogos de hoje tv aberta,Hostess Enfrentando o Público Online, Uma Batalha de Sabedoria nos Jogos de Cartas, Testando Sua Habilidade e Conhecimento Contra os Melhores Jogadores..O nome de Geraldo Bernardo da Silva foi citado no ''Dossiê ditadura: mortos e desaparecidos políticos no Brasil (1964-1985)'', organizado pela Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos. A morte de Geraldo também consta no relatório final da Comissão Nacional da Verdade, colegiado instituído pelo governo brasileiro para investigar as violações aos direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar. O relatório entregue no dia 10 de dezembro de 2014 para a então presidente Dilma Rousseff listou 434 pessoas mortas ou desaparecidas durante o período de 1964 até 1988.,Na época, os órgãos oficiais do Estado divulgaram que Wilton havia sido morto a tiros em combate com os órgãos de segurança. Quarenta e um ano depois, em investigação realizada pela Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio), a partir de documentos de diferentes fontes e depoimentos de vizinhos, foi concluído que ele morreu após ter sido metralhado pelos agentes de repressão. Em testemunho à CEV-Rio, Hélio da Silva, ex-militante da Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, relatou que Wilton foi executado imediatamente após abrir a porta da oficina e que ele não sabia que os carros escondidos lá eram roubados, pois não fazia parte do movimento: — (Ele) Não tinha profissão, fazia bico. Ele não era do movimento, não era de facção nenhuma, era só um cara em que o Ciro (codinome de James) confiou e levou para o aparelho de Cavalcante. Na garagem que o Ciro mandou fazer para botar os carros roubados. A função dele era só ser confidente e beber, não tinha compromisso político nem nada — disse Hélio à CEV-Rio. Wilton Ferreira ainda foi, por muito tempo, relacionado como a quarta vítima da Chacina de Quintino, ação policial que terminou em três mortes de militantes inseridos na Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, conforme divulgado em fontes atuais de pesquisa, como a publicação 'Direito à Memória e à Verdade', da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos. Porém, em investigação apurada também pela CEV-Rio, foi comprovado que ele foi assassinado em uma operação pouco tempo antes e pela mesma equipe da Cachina, que foi realizada a dez minutos de distância da oficina, na Av. Dom Helder Câmara, n° 8985, casa 72. Seu corpo quando estava sendo levado ao Instituto Médico Legal - IML, foi colocado junto aos corpos dos outros guerrilheiros, gerando a confusão. No dia seguinte, o DOPS coletou as impressões digitais dos quatro cadáveres, sendo dois homens e duas mulheres, o que provocou o entendimento de que Wilton estava também na casa em Quintino. Hélio da Silva, que ajudou nas investigações, disse ter sido torturado para entregar o local onde estava o aparelho em Quintino. Achando que a oficina estava vazia, ele indicou tal endereço para se livrar da opressão que sofria pelos agentes do DOI-CODI: “Eu não sabia que o Wilton estava morando lá. Quando a polícia chegou, com o barulho, Wilton veio abrir e recebeu logo uma disparada de tiros, caindo morto”.James Allen da Luz, um dos comandantes da Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, quem contratou Wilton Ferreira, foi o único a conseguir escapar da Chacina de Quintino, deixando a casa pelos fundos em direção à linha de trem que cortava o bairro..
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