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jogos imperial,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Você..Os transeptos norte e sul foram as primeiras partes a serem construídas na nova igreja. Têm janelas em lanceta simples, a mais famosa delas sendo a ''Cinco Irmãs'', no transepto norte. Estes são cinco lancetas, cada uma com 16 metros de altura e envidraçadas com vidros cinzentos em grisaille, ao invés de cenas narrativas ou motivos simbólicos que são geralmente vistos em vitrais medievais. No transepto sul, a famosa rosácea, cujo vidro remonta a cerca de 1500, e que comemora a união das casas reais de Iorque e Lencastre. Os telhados dos transeptos são de madeira, sendo que o do transepto sul foi queimado no incêndio de 1984 e foi substituído no trabalho de restauração completado em 1988. Após a conclusão dos transeptos, o trabalho começou na sala capitular e em seu portal que o liga ao transepto norte. A casa capitular é no estilo do início do Período Decorado Gótico, em que os padrões geométricos foram usados no rendilhado das janelas, que eram mais largas do que nos estilos de períodos anteriores. No entanto, a obra foi concluída antes do surgimento do arco conopial, um arco em "S" duplo que foi largamente empregado no final deste período. As janelas cobrem quase todo o espaço superior da parede, permitindo ampla entrada de iluminação na sala capitular. Ela tem formato octogonal, como em muitas catedrais, mas notadamente não tem coluna central de suporte do telhado. O teto de madeira, de design inovador, é leve o suficiente para ser suportado pelos contrafortes das paredes. A sala capitular tem muitas cabeças esculpidas acima da cobertura, as quais representam algumas das melhores esculturas góticas do país. Há cabeças humanas, todas diferentes entre si, algumas caretas, anjos, animais e figuras grotescas. Exclusivamente nos transeptos e na sala capitular, há uso de mármore Purbeck adornando os pilares, o que contribui para a riqueza da decoração.,A vida de Mário Saa repartiu-se entre a administração agrícola das suas propriedades e a investigação e produção literária. Em consonância com o perfil dos intelectuais do seu tempo dedicou-se e interessou-se por temáticas distintas publicando várias obras e numerosos artigos em periódicos. Dedicou-se à filosofia, à genealogia, à geografia antiga, à poesia, à problemática camoniana, às investigações arqueológicas, e mesmo à astrologia e à grafologia. O seu interesse pela arqueologia e a investigação que realizou sobre vias romanas deram origem à sua obra de maior importância, «As Grandes Vias da Lusitânia», em seis volumes, o produto de mais de 20 anos de investigações e prospecções arqueológicas que é, ainda hoje, uma obra de referência. A par com a arqueologia, Mário Saa destacou-se, também, no panorama da poesia portuguesa das décadas de 20 e 30 do século XX, publicando com assiduidade na revista Presença e privando com os grandes poetas e intelectuais da época no âmbito da boémia literária da Brasileira do Chiado. Em 1959 colaboraria ainda no primeiro número da revista «Tempo Presente»..
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