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alfabetiza,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Aumentar Suas Chances de Ganhar..A faixa da Mangueira é a de maior duração do álbum e tem como tema as mulheres brasileiras. Foi a última gravação do intérprete Luizito, que morreria em 2015, durante a disputa de samba para o carnaval de 2016. A faixa abre com Alcione cantando o refrão da música "Mulher Brasileira", de Benito di Paula. Logo depois, o intérprete Luizito dá seu grito de guerra e inicia o samba. A letra da canção está em primeira pessoa. O narrador começa exaltando a comunidade da Mangueira ("Oh, Divina Dama! / Em cada alvorada te agradeço / As maravilhas do meu tempo de criança / E o orgulho que eu sinto deste chão...") e lembra o verde das mangueiras, características do morro, e as histórias contadas por sua avó ("Cercado pelo verde da esperança / Vovó guiava minha imaginação"). O narrador desce o morro e vê mulheres, personificadas como rosas, desfilando na Mangueira ("Descendo o morro entre becos e vielas / Vejo a primavera desabrochar / Um mar de rosas perfumando a Passarela / Deixa a Mangueira passar"). O refrão central do samba faz referência à ala de baianas das escolas de samba, introduzidas em homenagem à Tia Ciata. O refrão começa com uma saudação à Oxum, orixá de cabeça de Tia Ciata ("Ora yê yê... Vem, Menininha! / Entra na roda, quero ver você girar / Ê ê girar... Baiana, gira / A Mãe do Samba dança pro seu Orixá"). Na segunda parte do samba, o narrador continua passeando pelo desfile da Mangueira e descrevendo tudo o que ouve e vê. Ele ouve as pastoras da escola cantando o samba em homenagem às intérpretes femininas do Brasil ("É tão bom ouvir as pastorinhas / Ao som de doces melodias / E as estrelas da nossa canção"). A rainha de bateria saúda outras "rainhas da beleza", em referência às modelos brasileiras ("Linda... Na beleza tem poesia / A Rainha veste a magia / Das flores em nossa Estação"). O narrador se encanta com a porta-bandeira bailando pela passarela ("Brilha a porta-estandarte / Revelando toda arte / Num bailar que não tem fim") e logo em seguida avista Dona Neuma e Dona Zica desfilando e sendo aplaudidas pela multidão ("Desperta, amor! / Pra ver a Neuma na Avenida / O povo aplaude Dona Zica / Sagrado Verde e Rosa nessa história"). Ao final do desfile, o narrador reconhece a garra das mulheres ("Glória a essas divas tão guerreiras / A nossa Maria não é brincadeira / É raça, é fibra, é jequitibá!"). O refrão central do samba exalta a Estação Primeira de Mangueira e as mulheres brasileiras, fazendo referência à música "Mulher Brasileira", de Benito di Paula ("Eu vou cantar a vida inteira / Pra sempre Mangueira, tem que respeitar! / Eu vou cantar a vida inteira / Mulher brasileira em primeiro lugar").,No dia 15 de maio de 2015, a Imperatriz Leopoldinense divulgou que seu desfile em 2015 teria como tema a cultura afro-brasileira, com homenagem à personalidades de diversos segmentos que lutaram por uma sociedade justa e igualitária. O enredo "Axé, Nkenda! Um Ritual de Liberdade - E que a Voz da Igualdade Seja Sempre a Nossa Voz!" foi assinado por Marta Queiroz, Cláudio Vieira e Cahê Rodrigues (em seu terceiro carnaval na escola). Nêgo foi contratado para substituir Wander Pires. Após a crise que passou no carnaval de 2014, a Unidos de Vila Isabel realizou uma eleição presidencial, elegendo Elizabeth Aquino, a Dona Beta. A escola anunciou seu enredo durante a posse da sua nova diretoria, realizada no dia 24 de maio de 2014. A Vila trocou de carnavalesco, contratando Max Lopes, que estava na São Clemente, para desenvolver o enredo em homenagem ao maestro brasileiro Isaac Karabtchevsky..
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