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duplasen,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Torna Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Cheio de Surpresas..Originalmente um gênero monotípico, foi introduzido primeiramente em 1855, pelo zoólogo inglês George Robert Gray, um pesquisador notório por descrições de beija-flores e besouros, para classificar a espécie ''Chaetocercus jourdanii''. Enquanto cinco outras espécies se encontravam dentro do gênero ''Acestrura'', descrito pelo influente ornitólogo John Gould, dessa vez em 1861. Em 1999, Karl-L. Schuchmann, notou que não se apresentaram nenhuma diferença externa na morfologia das aves de ''Acestrura'' e ''Chaetocercus'' e publicou os resultados no ''Handbook of the Birds of the World'', afirmando que não há nenhuma razão para tratá-los em gêneros separados. Em ordem, suas espécies foram inicialmente descritas em 1839, pelo ornitólogo francês Jules Bourcier, com a descrição de ''Ornismya jourdanii'' e, subsequentemente, em 1840, com a descrição de ''Chaetocercus heliodor''. O mesmo pesquisador descreveria ''Chaetocercus mulsant'' três anos depois. Em 1871, seria descrita mais uma espécie, ''Chaetocercus bombus'', novamente por John Gould. Alguns anos depois, Eugène Simon descreveria a espécie ''Chaetocercus berlepschi'', no ano de 1889. Por último, dessa vez em 1899, outra espécie seria descrita por Outram Bangs, sendo essa ''Chaetocercus astreans''. Grande parte das espécies é monotípica.,Chen, Van der Beek e Cloud indagam sobre os benefícios de incorporar uma segunda medida das externalidades do carbono, contabilizando tanto o custo social do carbono quanto o custo de risco do carbono. Essa técnica envolve a contabilização do custo do risco nas metas de mudança climática. Matsuo e Schmidt sugerem que as políticas de carbono giram em torno de duas metas de energia renovável. Eles se concentram em reduzir o custo da energia renovável e no crescimento da indústria. O problema com esses objetivos na política é que a priorização pode afetar o desempenho da política. Isso pode resultar em um impacto negativo no custo social do carbono, afetando a forma como as energias renováveis são incorporadas à sociedade. Newbery, Reiner e Ritz discutem um preço mínimo de carbono no artigo “A economia política de um preço mínimo de carbono para geração de energia” como um meio de atribuir ao custo social do carbono. Eles discutem como a incorporação de um preço mínimo de carbono no CSC pode ter um efeito de longo p de menos uso de carvão, um aumento no preço da eletricidade e mais inovação e investimento em alternativas de baixo carbono..
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